quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Lavagem de Jauá acontece a partir do dia 28



Dentro do ciclo de lavagens em Camaçari, Jauá tambem renderá homenagens ao padroeiro São Francisco de Assis. O festejo acontece de 28 a 31 deste mês e começa com uma procissão religiosa marcada para as 11h do dia 28 (sexta-feira). Em breve a programação completa.

Outras lavagens:

Em fevereiro, será a vez de Cachoeirinha e Coqueiro de Arembepe homenagearem São Sebastião e Nossa Senhora da Conceição, respectivamente. Os festejos serão realizados entre os dias 11 e 14 de fevereiro e os cortejos religiosos estão marcados para o dia 11 de fevereiro, a partir das 11h.
O ciclo de lavagens do Município será encerrado em março com o Festival de Arembepe, que acontece de 25 a 28. As lavagens são realizadas pela Prefeitura de Camaçari.

Ministra da Cultura anuncia secretários e presidentes de vinculadas

A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, define a equipe com que vai implementar as políticas culturais do governo da presidenta Dilma Rousseff. São duas as mudanças estruturais. Uma é a criação de uma Secretaria da Economia Criativa. “Não é possível ignorar, neste início do século XXI, a importância da economia da cultura para a construção de uma nação desenvolvida. Por isso, decidimos criar uma estrutura que possa pensar todas as potencialidades desta área no Brasil”, afirma a ministra.
A segunda alteração é a unificação das atuais Secretaria de Cidadania Cultural e Secretaria da Identidade e Diversidade na nova Secretaria da Cidadania e da Diversidade Cultural. “A nova secretaria terá áreas específicas para cuidar de cada tema, mas ganhará em eficiência por meio da integração das políticas voltadas ao cidadão, que antes eram executadas em secretarias diferentes”, explica a ministra.
A seguir, os nomes escolhidos pela ministra:
Secretário Executivo: Vitor Ortiz, secretário da Cultura das cidades gaúchas de Viamão (1997/2000), Porto Alegre (2002/2004) e São Leopoldo (2009/2010). Foi diretor da Funarte e diretor de relações institucionais da Bienal de Artes Visuais do MERCOSUL e gerente da Gerência Regional da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) no Rio de Janeiro.
Secretário de Articulação Institucional: Roberto Peixe, designer, arquiteto e gestor cultural, foi secretário de Cultura de Recife de 2001 a 2008. Antes, havia sido Secretário do Patrimônio Cultural e Turismo da cidade de Olinda, em 1995. A partir de 2009, assumiu o cargo de Coordenador Geral de Relações Federativas e Sociedade da Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura, e passou a coordenar a elaboração e implantação do Sistema Nacional de Cultura (SNC).
Secretária do Audiovisual: Ana Paula Santana, advogada, especialista em relações internacionais e gestão do entretenimento. Entrou na SAV em 2002 como estagiária. Depois, foi para a coordenação internacional da SAV e para a área de fomento a programas e projetos audiovisuais. Foi chefe de gabinete e, depois, Diretora de Programas e Projetos Audiovisuais, cargo que ocupava até agora.
Secretária da Cidadania e da Diversidade Cultural: Marta Porto, mestre em Ciências da Informação pela UFMG, especialista em políticas de comunicação, cultura e investimento social privado. Consultora de entidades e organizações multilaterais como a UNICEF. Foi Diretora de Planejamento e Coordenação Cultural da Secretaria Municipal de Cultura de Belo Horizonte (1994/96) e Coordenadora Regional do Escritório da UNESCO do Rio de Janeiro (1999/ 2003).
Secretária da Economia Criativa: Cláudia Leitão, doutora em Sociologia pela Université de Paris V, é professora do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas e Sociedade da Universidade Estadual do Ceará (UECE), onde lidera o Grupo de Pesquisa sobre Políticas Públicas e Indústrias Criativas. Foi Secretária da Cultura do Estado do Ceará no período de 2003 a 2006.
Secretário de Fomento e Incentivo à Cultura: Henilton Menezes, produtor cultural e consultor para elaboração de projetos. Foi gerente da área de cultura do Banco do Nordeste, sendo responsável pela criação e desenvolvimento do Programa BNB de Cultura, edital de patrocínios culturais e pela instalação da rede de centros culturais da estatal. É secretário de Fomento e Incentivo à Cultura desde o início de 2010.
Secretário de Políticas Culturais: Sérgio Mamberti, ator e dramaturgo, foi secretário de Artes Cênicas; de Música; e de Identidade e Diversidade Cultural do Ministério da Cultura. Em 2008, assumiu a presidência da Fundação Nacional das Artes (Funarte).
Presidente da Fundação Biblioteca Nacional: Galeno Amorim, jornalista e escritor, foi secretário de Cultura de Ribeirão Preto na gestão do então prefeito Antonio Pallocci. Presidiu o Comitê Executivo do Centro Regional de Fomento ao Livro na América Latina e no Caribe e participou da criação do Plano Nacional do Livro e Leitura. É diretor do Observatório do Livro e da Leitura e consultor internacional de políticas na área.
Presidente da Fundação Casa de Rui Barbosa: Emir Sader, formado em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP). Aposentou-se como professor de sociologia. Passou a ser professor da UERJ, onde trabalha, nos cursos de Políticas Públicas e História. Autor, entre outros, de “A nova toupeira”, e organizador de “Latinoamericana – Enciclopédia Contemporânea da América Latina e do Caribe”, ganhador do Prêmio Jabuti como o melhor de não-ficção do ano.
Presidente da Fundação Cultural Palmares: Eloi Ferreira, ex-ministro da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir) em 2010. Antes, havia ocupado a secretaria-adjunta da Seppir e coordenado a equipe organizadora da 2ª Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial.
Presidente da Fundação Nacional de Artes: Antonio Grassi, ator, diretor e produtor, cursou Ciências Sociais na UFMG. Foi secretário de Cultura do Estado do Rio de Janeiro, além de presidente da Fundação Theatro Municipal do Rio de Janeiro e presidente da Funarte. Atuou como assessor especial do Governo do Estado de Minas Gerais. Ocupava, até agora, o cargo de gerente executivo regional da TV Brasil no Rio de Janeiro.
Presidente do Instituto Brasileiro de Museus: José do Nascimento Jr, formado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi diretor do Departamento de Museus e Centros Culturais do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (DEMU/Iphan). Preside o Ibram desde a criação da autarquia, em janeiro de 2009.
Presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional: Luiz Fernando de Almeida, arquiteto. Lecionou na área durante 16 anos. Atuou em projetos de Desenvolvimento Urbano e de Habitação na Companhia Metropolitana de Habitação, na Empresa Municipal de Urbanização e na Câmara Municipal de São Paulo. É presidente do Iphan desde 2006.
Diretor-Presidente da Agência Nacional do Cinema: Manoel Rangel. A Ancine é dirigida em regime de colegiado por uma diretoria composta de um Diretor-Presidente, escolhido pelo Presidente da República, e três Diretores. Rangel dirige a autarquia neste mesmo cargo desde dezembro de 2006, é cineasta, formado pela Universidade de São Paulo (1999). Foi presidente da Comissão Estadual de Cinema da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo (2001/2002) e assessor especial do ministro Gilberto Gil (2004/2005), quando coordenou o grupo de trabalho sobre regulação e reorganização institucional da atividade cinematográfica e audiovisual no Brasil.
Fonte: Portal IPHAN

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Albino Rubim assume a pasta da Cultura Baiana


Rubim assinou, na tarde do dia 18 de janeiro, com mais quatro novos secretários, o termo de posse.



O professor da Universidade Federal da Bahia e ex-presidente do Conselho Estadual de Cultura Albino Rubim, 57 anos, reconhece que conseguiu uma coisa razoavelmente improvável: ser uma unanimidade dentro das múltiplas vertentes que habitam a sigla PT. “Fiquei surpreso e honrado de saber que a indicação do meu nome foi consensual na reunião do partido para definir o secretariado”, diverte-se o novo secretário da Cultura, que assume a pasta gerida por quatro anos pelo diretor de teatro e dramaturgo Marcio Meirelles.
Rubim assinou, na tarde de ontem, com mais quatro novos secretários, o termo de posse. Mas contou, em entrevista exclusiva ao CORREIO – primeira que concedeu na sua nova função –, que ainda está em processo de transição: “Uma das coisas que eu e Marcio vamos fazer é combinar quando vai ser a transmissão de cargo”, declara. Ele, que sempre era chamado de “eminência parda da cultura baiana” rechaça o título (“Acho dizer isso até um desrespeito a quem estava à frente da política cultural”), aplaude a gestão de seu antecessor e quer, à frente da pasta, encontrar um equilíbrio entre a continuidade de gestões e as coisas que ainda estão por fazer.
Você já conversou com o governador Jaques Wagner sobre as expectativas dele para a nova gestão da pasta da Cultura?
Esse processo de virar secretário foi muito rápido. Eu não estava minimamente com isso no meu horizonte. Tanto que fui, realmente, meio pego de surpresa. Após a confirmação, ele me falou um pouco da visão dele, das preocupações dele com esse segundo mandato, em aprimorar a gestão, falou dos compromissos que tinha assumido na área de cultura e que ele gostaria de ver realizados. Colocou muito a questão da continuidade de uma série de políticas, que eu também concordo, que foram muito bem feitas pela secretaria, a exemplo da política de interiorização, que é brilhante e que tem de ser continuada. A outra preocupação dele é que o movimento da cultura busque, cada vez mais, incorporar o cidadão.
Como será equacionado o acesso à cultura para o cidadão comum e para os produtores e gestores da área?
A gente fala genericamente de política cultural, mas política cultural tem de ter várias vertentes dentro dela. Existe uma política cultural mais ampla, pra toda sociedade. De outro lado, tem que existir política também para setores da cultura mais profissionalizados. São políticas diferenciadas, claro, uma coisa é uma política de teatro para todo cidadão, que não é a mesma política para o teatro profissional. Essa é uma das intenções que eu levo para a secretaria, que se tenha políticas diferenciadas.
Um dos pontos mais visíveis da política cultural da primeira gestão de Wagner foi a interiorização. Como ela vai ser pensada em sua gestão?
A interiorização é um desafio imenso, a Bahia é um estado pobre, que é do tamanho da França. Acho que a secretaria tem de manter a lógica que foi instituída por Marcio, que é trabalhar os territórios de identidade, porque isso ajuda ter todo esse contato com os municípios. É fundamental que a gente tenha uma política que seja estadual, efetivamente. A política cultural da Bahia, muitas vezes terminava sendo uma política cultural pra Salvador. O período de Marcio foi importantíssimo de começar a reverter isso de forma significativa. Porque não é o estado que tem de dar conta da cultura da cidade; também deve dar conta disso. Mas deve dar conta da Bahia como um todo, não deve se concentrar em Salvador.
Como será tratada a questão do Plano Estadual de Cultura?
O plano precisa ser uma coisa que faça um bom diagnóstico, defina alguns problemas cruciais e dê prazo para enfrentá-los. No caso da Bahia, não foi até agora elaborado um plano. O que foi elaborado foi uma Lei Geral da Cultura, que criava uma certa estrutura no campo da cultura. Mas um plano, mesmo, ainda não foi esboçado. Este é um dos nossos trabalhos. E a gente vai discuti-lo com a sociedade, os produtores culturais, os criadores para realizar um plano que, de um lado, seja democrático e, de outro, muito factível de ser realizado num determinado prazo.
Quais os principais problemas da cultura baiana e quais os caminhos a serem seguidos?
Primeiro problema, que tem a ver com a pobreza do estado, é a exclusão cultural, que também é uma exclusão educacional. Nós temos problemas seríssimos nos índices sociais e de educação na Bahia. Outro problema é a sustentabilidade do campo da cultura, que é muito limitada. Queremos discutir com os setores da cultura uma sustentabilidade melhor, o que o estado pode fazer para que haja um mercado cultural sedimentado aqui. Outro ponto é a questão de acesso à cultura, que eu acho fundamental pra que esse direito cidadão seja realmente exercido, enquanto consumidor de cultura, produtor ou pessoa que participa do debate de cultura na sociedade. Outra exclusão imensa é essa, poucas pessoas participam do debate cultural, como se a cultura fosse uma coisa alheia à vida das pessoas.
A gente precisa mostrar como a cultura é importante na vida das pessoas e que elas têm o direito de participar, discutir, influir e pressionar. A questão da diversidade é outra coisa fundamental, porque, em determinados momentos, algumas políticas culturais enfatizaram muito uma monocultura, uma cultura que afirmava apenas uma identidade. Então, queremos criar uma política cultural – a gestão de Marcio já fez isso –, que enfatize muito esse respeito à diversidade, mostrar que a riqueza da Bahia é exatamente a diversidade que ela tem. Vamos trabalhar muito nessas linhas transversais, de vincular cultura com outras áreas, como educação, comunicação, ciência e tecnologia.
Como vai lidar com os pontos nevrálgicos da primeira gestão da cultura de Wagner, que foram o trato com o mercado cultural de Salvador e a gestão do Pelourinho?
É muito importante ouvir as comunidades culturais e vamos fazer essa escuta. Vamos tentar desenvolver uma política cultural mais profissional com os artistas e os setores organizados. Mas não podemos substituir uma política que devia ser desenvolvida pela cidade. Seria muito importante que Salvador avançasse nisso. Tem umas demandas que, às vezes, são endereçadas ao estado e que deviam ser endereçadas ao município.
Salvador tem que ter uma política cultural, tem que ter uma atuação firme, uma prioridade e investimento no campo da cultura. O que a secretaria de estado puder apoiar nesse sentido, vamos apoiar. Já no tocante ao mercado cultural, a política deve se voltar para a sociedade como um todo, deve ser uma política de cidadania cultural. Isso não implica que não haja políticas específicas. Se você diz que a política não é mais pros criadores apenas, tem que ser mais ampla, você, então, tem que ter uma política para os criadores. E a gente vai perseguir isso. A outra questão é o Pelourinho. É preciso deixar claro: o Pelourinho está numa situação complicada, mas não é de agora, também. Tentou-se associar muito isso ao governo Wagner. Acho uma injustiça total, porque o processo de complicação e degradação do Pelourinho é anterior a isso. O modelo que foi implantado ali era um modelo que talvez não se sustentasse, todo marcado pelo turismo. O turismo não vai sustentar o Pelourinho. Esse modelo que foi implantado tinha problemas que vinham de antes e que foram se agravando. É um desafio, e está, em boa medida, com a Secretaria de Cultura. Não é uma questão simples, que você tira da cartola. É uma questão que a gente vai ter que enfrentar.
Você pretende manter o staff que aí está?
De maneira nenhuma já pensei sobre equipe. Vou me sentar com a equipe toda que aí está para ter uma visão plena. A começar com uma conversa com Marcio, pra ter uma visão pormenorizada do que a secretaria está fazendo. A partir daí, vou fazer um equilíbrio de mudar o necessário e manter o que está funcionando bem.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Terreiro de Jauá vence um dos editais do IPAC

Fonte: Plug Cultura – Secretaria de Cultura do Estado da Bahia
Patrimônio Cultural pelo IPAC desde 2006, o Terreiro de Jauá tem projeto de obras selecionado em edital do Instituto que contempla a restauração de bens imóveis tombados na Bahia
Conhecido popularmente como Terreiro de Jauá, e na nação angola chamado de Manso Kilembekweta Lemba Furaman, esse espaço sagrado de matriz cultural africana localizado no município de Camaçari, foi um dos vencedores do Edital do Instituto de Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (IPAC), que prevê a restauração e preservação dos bens imóveis tombados no Estado da Bahia.
A política de editais do IPAC, autarquia da secretaria estadual de Cultura (SecultBA), visa apoiar propostas da sociedade civil para a salvaguarda dos patrimônios culturais da Bahia e já aprovou 24 projetos no período de dois anos, entre 2008 e 2010, totalizando mais de R$ 2,2 milhões investidos. Os editais são complementados com obras de restauração que o IPAC realiza beneficiando bens culturais edificados da Bahia. De 2007 até agora (2010), o IPAC gerenciou obras com dotação orçamentária total de aproximadamente R$ 70 milhões por todo o estado, principalmente, no Centro Histórico de Salvador, Cachoeira e Lençóis.
Outros projetos selecionados nessa edição de editais do IPAC foram a restauração da casa nº52 da Rua do Passo para instalação da Casa de Castro Alves, no Centro Histórico de Salvador, a restauração do Engenho Santo Antônio do Camuciatá para o Museu do Nordeste Barão de Jeremoabo, no município de Itapicurú, e a restauração do Teatro Genésio Salles na cidade de Cipó. A iniciativa é inédita e histórica já que em 40 anos o Governo da Bahia nunca havia lançado editais de Patrimônio Cultural abertos à AMPLA participação da sociedade civil. Orientações técnicas, tombamentos e registros de bens culturais – materiais ou imateriais – exposições, seminários, fóruns, encontros e oficinas complementam as ações do IPAC.
O Terreiro de Jauá (http://www.terreirodejaua-ba.kit.net/) foi fundado em 1967 na cidade de Duque de Caxias, Rio de Janeiro, por Laércio Sacramento. Em 1993 o terreiro é transferido para a Bahia e em 2006 tombado pelo Estado através do IPAC. A Associação Beneficente Casa de Oxalá (Assobeco) foi Proponente do projeto e segundo a responsável, Jozelma Souza, o terreiro passava por dificuldades estruturais quando se inscreveu. “O local sagrado e os alojamentos sofriam com infiltração e precisam de reformas”, relata Jozelma.
A seleção foi realizada por comissão integrada pelos arquitetos Griselda Klüppel, Silvia Pimenta e Maurício Chagas. Dentre os critérios o que mais influenciou para a escolha do Terreiro de Jauá – que recebeu R$ 149, 9 mil – estão o valor cultural, a importância do imóvel, uso previsto e qualidade do projeto. “Ao sabermos da escolha, a alegria foi imensa”, diz Jozelma. O terreiro oferece cursos de pintura em tecido, inglês, informática, trabalhos em cipó, além dos projetos Roupas de Sinhá e Família Artesão.
Através do IPAC, o Estado já tombou os terreiros Pilão de Prata, Ilê Axé Oxumaré, Ilê Axé Ibá Ogum, Ilê Axé Kalé Bokum, Mokambo Onzo Nguzo Za Nkisi Dandalunda Ye Tempo e Tumba Jançara, em Salvador. Em Lauro de Freitas foram tombados São Jorge Filho da Goméia, Ilê Axé Opô Aganju e Ilê Axé Ajagunã. Em Maragojipe o Ilê Axé Alabaxé, e em Cachoeira o Rumpame Ayono Runtógoli. Os resultados dos editais são publicados nos sites www.cultura.ba.gov.br e www.ipac.ba.gov.br. Mais informações, através do endereço eletrônico editais@ipac.ba.gov.br e telefones (71) 3117- 6491 ou 3117-6492.